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Como quitar dívidas com bancos? 6 ações vitais para negociar débitos com desconto

25/03/2023

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Como quitar dívidas com bancos? Conheça as melhores 6 formas para negociar débitos com desconto em 2023. Veja aqui!

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Como quitar dívidas com bancos? – Negociar débitos com qualquer banco pode ser um processo desafiador, mas é possível obter descontos e melhores condições de pagamento para sair com nome limpo. Aqui no Guia do Ex-Negativado, listamos algumas dicas que podem ajudar. Confira e saiba como agir!

Em seu mais recente levantamento sobre o mapa da inadimplência no Brasil, com dados de janeiro de 2023, a Serasa afirmou que existem mais de 70,09 milhões de brasileiros com pelo menos uma dívida negativada.

Com esse elevado número de endividados ao redor do país, é frequente a busca por informações precisas para negociar débitos com instituições financeiras e o principal: sem sair na desvantagem.

Como quitar dívidas com bancos?

Estar endividado, como citado acima, não é um problema incomum no Brasil, sobretudo por se tratar de um país que estourou a meta da inflação nos últimos dois anos, e que passou por forte recessão durante a crise da pandemia.

No entanto, ter um débito em banco não significa que a sua vida financeira acabou. Pelo contrário, existem diversas maneiras para conseguir pagar até menos do que estava devendo antes de os juros elevarem o valor da dívida.

6 formas de negociar suas dívidas

Conheça abaixo as melhores maneiras para iniciar uma negociação e conseguir descontos para quitar dívidas com bancos em 2023:

Peça descontos e tome a iniciativa

Um importante passo é entrar em contato com o banco e informar que você tem interesse em quitar a dívida, mas que está com dificuldades financeiras no momento. Isso pode ser feito por telefone, chat via aplicativo ou pessoalmente na agência.

É fundamental ser transparente e fornecer informações precisas sobre sua situação financeira.

A busca para solucionar o problema ajuda em seu relacionamento com a instituição financeira e pode gerar em um desconto maior junto ao seu gerente.

Seja persistente ao pedir descontos

Tente negociar as condições de pagamento que melhor atendam às suas necessidades.

Você pode pedir um desconto sobre o valor total da dívida. Algumas instituições financeiras oferecem descontos para aqueles que pagam a dívida integralmente ou em um curto período de tempo. Caso a primeira tentativa não funcionar, não desista.

Seja realista com suas finanças: use um app que auxilia a controlar despesas

Mesmo que pareça vantajoso, não aceite proposta que possam te prejudicar no futuro, o que causaria o popular efeito bola de neve com um novo endividamento.

Para isso o App do Guia é a solução perfeita para quem busca manter o controle financeiro, conhecer as melhores oportunidades de investimento e estar atualizado com as notícias e tendências do mercado.

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Pesquise ofertas e condições em plataformas de renegociação de dívidas

Há muitas empresas que funcionam como intermediárias dos bancos no campo da renegociação de dívidas.

Entre as principais do mercado, algumas são: Acordo Certo, Blu365, Grupo Recovery, Meu Bolso em Dia, Quite Já, Eu emDia e Acerto.

Consulte o site ou aplicativo dessas empresas e procure se o banco com o qual você tem a dívida possui convênio. A partir daí, consulte se há alguma oferta de acordo vantajosa para o seu CPF.

Aguarde uma edição do feirão Serasa Limpa Nome

Uma opção que pode ajudar a muitas pessoas endividadas é o Feirão Lima Nome, promovido periodicamente pela Serasa. Em sua última edição, a empresa afirmou ter disponibilizado mais de R$ 5,3 bilhões em descontos nos acordos feitos.

“Programa Desenrola, Brasil”, do Governo Federal, será lançado

Por fim, o novo programa de renegociação de dívidas, que está prestes a ser lançado pelo Governo Federal, promete auxiliar na redução do número de inadimplentes no país. Mas, nesse caso, será destinado apenas a quem recebe no máximo dois salário mínimos por mês.

Avatar de Victor Freitas

Jornalista com especialização em “técnicas de SEO”, pela Universidade Rock Content; também com cursos concluídos na área de economia e finanças na FGV, como os seguintes: “Como fazer Investimentos 1 e 2”, “Como gastar conscientemente” e “Como organizar o orçamento familiar”. Sou redator e editor em portais com temáticas de finanças, cidadania, economia, política, cultura e esportes. Contato profissional: [email protected]

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