No mundo dos famosos, nem tudo são flores. O cantor Lucas Lucco, de 32 anos, agora se vê envolvido em um processo judicial após um sorteio promovido por ele ter tomado um rumo inesperado.
Um homem entrou com uma ação contra o artista, alegando ter sido desclassificado indevidamente.
Como tudo começou
A controvérsia teve início no ano de 2020, quando Lucas Lucco fez parceria com uma empresa de medicina capilar para oferecer aos fãs a chance de ganhar um procedimento de transplante capilar.
O sorteio despertou grande interesse e expectativa entre os seguidores do cantor, ansiosos por recuperar sua autoestima e confiança.
No entanto, a notícia surpreendente veio à tona recentemente, quando a jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles, divulgou o caso.
O descontentamento do participante desqualificado foi confirmado pelo veículo de comunicação Splash, que também se pronunciou sobre o caso.
A notícia se espalhou rapidamente pelas redes sociais, onde fãs e seguidores expressaram sua frustração com a situação.
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O autor da ação
Leandro Rabelo Penha foi o sortudo contemplado no dia 21 de julho de 2020. Entretanto, ele foi desclassificado sob a alegação de não seguir os perfis de Lucas e do médico responsável pela clínica.
Insatisfeito com a decisão, Leandro decidiu entrar com uma ação no ano passado, alegando que cumpriu todas as regras estabelecidas pelo sorteio.
Ele argumenta que a justificativa apresentada para sua desclassificação, relacionada a ter o perfil aberto no Instagram, não havia sido previamente estabelecida como requisito para participação.
O autor do processo busca, além da realização do transplante capilar, uma indenização por danos morais no valor mínimo de R$ 15 mil.
Para verificar a veracidade das informações apresentadas pelas partes envolvidas, a juíza Renata Bittencourt Couto da Costa solicitou ao Facebook que analisasse se, em 21 de julho de 2020, Leandro de fato seguia os perfis de Lucas e do Dr. Thiago, responsável pelo procedimento.
Além de Lucas Lucco, a empresa responsável pelo transplante capilar, Bellegarde & Bianco Medicina Capilar Ltda, também figura como ré na ação.