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A Receita Federal divulgou que, em março de 2023, 1,6 milhão de pessoas movimentaram criptomoedas, o maior número desde que a declaração de transações se tornou obrigatória em 2019. O volume transacionado pelos brasileiros em criptomoedas nos primeiros três meses do ano foi de R$ 45,8 bilhões, com destaque para a stablecoin USDT, que movimentou R$ 37,1 bilhões.
Exchanges brasileiras lideram transações com criptomoedas
As exchanges brasileiras negociaram R$ 37,2 bilhões no primeiro trimestre, um aumento de 35,1% em relação ao mesmo período passado.
Enquanto isso, as transações realizadas em exchanges não domiciliadas no Brasil somaram R$ 2,7 bilhões, uma queda de 26%. As transações P2P (peer to peer), sem o uso de exchanges, movimentaram R$ 5,9 bilhões, uma queda de 23,5%.
Bitcoin e ethereum lideram número de operações
O bitcoin liderou em número de operações, com pouco mais de 5,7 milhões, seguido pela stablecoin BRZ, com 3,3 milhões de operações reportadas à Receita Federal.
Em relação ao giro financeiro, a USDT foi a moeda mais negociada, com R$ 37,1 bilhões transacionados, seguida pelo bitcoin, com R$ 4,1 bilhões.
Crescimento do mercado de criptomoedas no Brasil
O mercado de criptomoedas no Brasil vem apresentando um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionado pelo aumento da adoção e do interesse dos investidores.
Além disso, a pandemia de COVID-19 acelerou a digitalização das finanças e incentivou a busca por alternativas de investimento.
Diante desse cenário, é esperado que a movimentação de criptomoedas no país continue a crescer nos próximos anos.
A movimentação de criptomoedas no Brasil atingiu um novo recorde em março, com destaque para a USDT e as transações em exchanges brasileiras.
É importante lembrar que todas as operações com criptomoedas devem ser declaradas à Receita Federal, inclusive as realizadas em exchanges não domiciliadas no Brasil.
Com o aumento do uso de criptomoedas no país, é necessário estar atento às regulamentações e às obrigações fiscais.
Para ler mais conteúdos como esse, acesse o Guia do Ex-Negativado.