Goldman Sachs paga US$ 215 mi por desigualdade salarial de gênero

Você sabia que, mesmo atualmente, a desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é uma realidade? Infelizmente, essa questão também afeta o mundo financeiro, como ficou evidente no caso do banco de investimento Goldman Sachs.

Goldman Sachs compromete-se a garantir um local de trabalho diversificado e inclusivo

Recentemente, o Goldman Sachs concordou em pagar uma quantia de US$ 215 milhões para encerrar uma ação coletiva movida por cerca de 2.800 mulheres, incluindo vice-presidentes, que foram prejudicadas por receber salários mais baixos do que seus colegas homens.

Cabe a todos nós lutar pela igualdade salarial entre homens e mulheres

Esse acordo histórico traz à tona questões importantes sobre a atmosfera de um clube masculino no ambiente de trabalho do Goldman Sachs. Embora um juiz tenha dito que essa questão não se qualificava para tratamento de classe, o julgamento teria examinado um segmento da estrutura do local de trabalho do banco, em parte graças ao depoimento de executivas.

Práticas de remuneração justas e objetivas devem ser adotadas pelas empresas

Além de pagar a indenização, o Goldman Sachs se comprometeu a contratar um especialista independente para realizar análises adicionais sobre como avalia o desempenho e seu processo de promoção. Isso mostra que a empresa está comprometida em garantir um local de trabalho diversificado e inclusivo.

Embora o acordo seja um passo importante rumo à igualdade salarial entre homens e mulheres, ainda há muito a ser feito.

É fundamental garantir a transparência em relação aos salários pagos aos funcionários

É fundamental que as empresas assumam a responsabilidade por suas práticas de remuneração e garantam a transparência em relação aos salários pagos a seus funcionários.

É importante garantir que as mulheres recebam o mesmo salário que os homens para o mesmo trabalho que as empresas adotem práticas de remuneração justas e objetivas.

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Fonte: Estadão

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