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China e Índia – Um recente estudo realizado pelo Goldman Sachs traz projeções para o cenário econômico global. De acordo com a pesquisa, a Índia está no caminho para se tornar a segunda maior economia do mundo até 2075, ficando atrás apenas da China.
A estimativa indica que o país asiático alcançará um impressionante PIB de US$ 52,5 trilhões nesse período, enquanto a China liderará com um PIB de US$ 57 trilhões.
Os Estados Unidos ocuparão o terceiro lugar, com um PIB de US$ 51,5 trilhões, e a Zona do Euro se posicionará em quarto.
No entanto, é importante lembrar que projeções futuras estão sujeitas a diversas variáveis e incertezas, e podem sofrer alterações ao longo do tempo.
O resultado final dependerá de vários fatores, incluindo políticas governamentais, desenvolvimentos tecnológicos e eventos globais imprevistos.
As maiores economias do mundo hoje
As maiores economias do mundo são determinadas principalmente pelo Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as atividades econômicas de um país durante um determinado período.
Atualmente, os Estados Unidos têm a maior economia do mundo em termos de PIB nominal.
É um dos principais centros financeiros e industriais, com uma economia diversificada que abrange setores como tecnologia, finanças, manufatura e serviços.
Veja as 10 primeiras posições atualmente:
- 1° Estados Unidos — US$ 18,6 trilhões;
- 2º China — US$ 11,2 trilhões;
- 3º Japão — US$ 4,9 trilhões;
- 4º Alemanha — US$ 3,4 trilhões;
- 5º Reino Unido — US$ 2,6 trilhões;
- 6º França — US$ 2,5 trilhões;
- 7º Índia — US$ 2,2 trilhões;
- 8º Itália — US$ 1,8 trilhão;
- 9º Brasil — US$ 1,8 trilhão;
- 10º Canadá — US$ 1,5 trilhão.
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Motivos para perspectivas otimistas para Índia
A perspectiva otimista para a Índia se baseia no seu potencial de crescimento, impulsionado principalmente pelo crescimento de sua população, que já é a maior do mundo, fortalecendo, assim, sua força de trabalho.
No entanto, especialistas destacam que para aproveitar plenamente esse momento promissor, a Índia precisa concentrar esforços em áreas-chave.
O estudo enfatiza a importância de estabelecer capacidades de manufatura sólidas, continuar crescendo nos setores de serviços e investir em infraestrutura.
Além disso, avanços significativos em inovação, tecnologia e aumento da produtividade dos trabalhadores são considerados impulsionadores essenciais para impulsionar o PIB nacional.