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Saber se vale ou não a pena fazer um refinanciamento de empréstimo ou de outros contratos, e como funciona esse serviço, costuma deixar muitos consumidores em dúvida. E é para isso que o Guia do Ex-Negativado explica com detalhes neste post.
O que é um refinanciamento de empréstimo?
Trata-se da ação de refinanciar um contrato feito anteriormente com a mesma instituição financeira.
Nessa situação, a ideia será de conseguir refinanciar sua atual dívida com condições melhores para o seu atual estado financeiro.
Com o refinanciamento, é possível fazer um novo contrato em cima do seu débito, com novos prazos, novas parcelas e de preferência taxas menores.
Como funciona um refinanciamento?
Ao solicitar um refinanciamento de empréstimo com a instituição financeira na qual você possui um débito em aberto, será realizado um cálculo sobre o saldo devedor do contrato, que será financiado novamente.
Nesse caso, o contrato original será liquidado totalmente e um novo será aberto pelo banco ou financeira em questão.
Em alguns aplicativos de bancos, já é possível fazer um refinanciamento de dívidas de forma automática, sem a necessidade de entrar em contato com nenhum atendente.
Mas, caso o seu banco não possuir essa função no aplicativo, será necessário solicitar atendimento via chat ou até mesmo presencialmente.
Vale a pena fazer refinanciamento de empréstimo?
Pode valer a pena, mas depende das condições do novo contrato que será obtido junto à instituição financeira que realizou a primeira cessão de crédito.
Isto é, só vale a pena se for possível trocar uma dívida por outra com juros mais baixos, parcelas que se encaixem melhor no seu bolso e com um prazo de pagamento que seja mais viável para quitar toda a dívida.
Em quais ocasiões é recomendável fazer refinanciamento?
Uma possibilidade que pode ser bastante vantajosa é quando estiver com dívidas com o cartão de crédito, com os altos juros que rolam sem parar no crédito rotativo.
Nessa situação, um refinanciamento do seu próprio valor devedor no cartão de crédito pode ser a sua salvação financeira, pois trocará uma dívida que corre a juros de 300% ao ano por, sem dúvidas, um contrato com taxas menos abusivas.
Também pode ser benéfico para o consumidor fazer um refinanciamento quando o empréstimo foi realizado com taxas prefixadas.
A depender da variação da taxa Selic, é possível que a taxa básica de juros do Brasil esteja inferior aos juros do seu próprio contrato. Portanto, um refinanciamento cairia bem.