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De acordo com o estudo “As Marcas Mais Valiosas do Brasil“, o Mercado Livre lidera o ranking das marcas mais valiosas do país pelo segundo ano consecutivo. A pesquisa, realizada pelo grupo de comunicação WPP em parceria com a agência Design Bridge and Partners e a consultoria TM20, revelou as marcas que se destacaram no mercado brasileiro.
O estudo leva em consideração o BAV (Brand Asset Valuator), uma ferramenta do WPP que mede o valor de uma marca, combinada com informações financeiras fornecidas pela Trademap.
As marcas que reduziram seu valor e as que se destacaram
Entre as 10 principais marcas, seis registraram uma redução no valor de suas marcas, refletindo o impacto de eventos como eleições, Copa do Mundo, inflação e crises econômicas no país.
O Itaú, que ocupava a segunda posição no ranking, sofreu uma queda significativa de 45% no valor da marca. Enquanto isso, a Vivo se manteve firme em terceiro lugar.
A grande surpresa deste ano foi a entrada da Localiza, que conquistou a quarta posição, impulsionada pelo crescimento de 124% no valor de sua marca.
Além das marcas nacionais, o estudo também destacou as marcas internacionais mais fortes no Brasil.
Google e YouTube ocuparam as duas primeiras posições, seguidos pela Netflix, que ultrapassou o WhatsApp.
A Marvel também marcou presença no ranking, conquistando o quinto lugar.
No total, mais de 60 mil marcas foram avaliadas no estudo, utilizando 75 métricas de imagem e patrimônio de marca.
Esses resultados fornecem uma visão abrangente do cenário atual do mercado brasileiro e refletem as mudanças e desafios enfrentados pelos setores varejista e bancário.
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Marcas mais valiosas do Brasil
Confira abaixo o ranking das 10 marcas mais valiosas do Brasil em 2023:
- Mercado Livre – R$ 10,783 bilhões (-6%)
- Itaú – R$ 4,532 bilhões (-45%)
- Vivo – R$ 2,977 bilhões (-21%)
- Localiza – R$ 1,902 bilhões (+124%)
- Quinto Andar – R$ 1,878 bilhões (não disponível no ano anterior)
- XP – R$ 1,648 bilhões (+33%)
- Magalu – R$ 1,187 bilhões (-51%)
- Skol – R$ 1,179 bilhão (-30%)
- Assaí – R$ 988 milhões (+20%)
- Natura – R$ 980 milhões (-66%)