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Inteligência artificial é ameaça? – Uma coisa não podemos negar: a inteligência artificial veio para ficar e já mudou muita coisa. Prova disso é estardalhaço que o Chat GPT gerou na comunidade internacional com as novas acusações de plágio. Porém, apesar do caos total, brasileiros não acham que Inteligência Artificial é ameaça aos seus postos de trabalho, conclui estudo nacional.
Inteligência artificial é ameaça? O que diz a pesquisa
O estudo recente “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras” trata-se de uma iniciativa da plataforma de inteligência “Futuros Possíveis”, em uma parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box.
O interesse era saber como o brasileiro se sente frente ao avanço da Inteligência Artificial.
Segundo o estudo, 77% dos brasileiros não acreditam que podem um dia sofrer substituição por alguma tecnologia em seu posto de trabalho.
Na verdade, a maioria acredita que a Inteligência Artificial surge como uma forma de aperfeiçoar os seus trabalhos. Mais precisamente, 69% dos entrevistados acreditam que a IA deixará os trabalhos mais fáceis.
O estudo da Opinion Box pôs os entrevistados em contato com recente pesquisa da Universidade de Oxford.
No caso, o estudo mostra que centenas de milhares de empregos podem ser facilmente ocupados por tecnologias de Inteligência Artificial. Porém, ainda assim, apenas 15% dos brasileiros acreditam que a pesquisa está correta e que a substituição acontecerá.
Empregos mais “ameaçados”
De certa forma, quase todas as carreiras sofrerão impacto em algum nível com o avanço da Inteligência Artificial.
Entretanto, alguns empregos parecem estar mais expostos à substituição, sobretudo após a consolidação do Chat GPT. Trabalhos que envolvem a criatividade humana podem ser feitos pela tecnologia de forma eficiente.
Por exemplo: tradutores, matemáticos, jornalistas, assistentes administrativos, profissionais de relações públicas, professores e escritores já sentem a ameaça pela ferramenta.
No entanto, mesmo engenheiros de software ou de blockchain, contadores e economistas podem sofrer em algum nível com o impacto dessas novas ferramentas. Isso preocupa bastante os pesquisadores.