Como declarar Pix no Imposto de Renda? Está oficialmente aberto o período para declarações de ganhos ao longo do ano de 2022 por parte dos contribuintes brasileiros. No entanto, a dúvida fica sobre como e se é preciso declarar as transações via Pix. Entenda todo o assunto aqui no Guia do Ex-Negativado.
Pix é o sistema de transações instantâneas que já ganhou uma grande popularidade entre os consumidores brasileiros, sendo destaque pela versatilidade e praticidade no uso.
Por ainda se tratar de uma função relativamente nova, lançada em 2020, ainda existem dúvidas relacionadas ao serviço, como por exemplo se é necessário declarar todos os valores movimentados com Pix em 2022.
Preciso declarar Pix no Imposto de Renda 2023?
Não é necessário e nem existe um campo específico para declarar as movimentações detalhadas de envio e recebimento com Pix no seu Imposto de Renda referente ao ano passado.
Por outro lado, toda a quantia movimentada através de Pix e outras formas de pagamento devem constar na declaração de forma acumulada.
Afinal, como declarar Pix no Imposto de Renda 2023?
Deixando de lado a forma de pagamento, o que deve ser declarado é o montante das suas receitas no ano-base em questão, no caso 2022.
Isto é, a declaração é independente da forma que o dinheiro foi recebido: por Pix, depósito, transferência internacional, doações, máquina de cartão, boleto, Ted, conta-salário ou qualquer outra forma.
O contribuinte deve ficar atento ao somatório de rendimentos para não cair na malha fina e possivelmente receber algum valor como restituição do Imposto de Renda.
Empresas devem ter atenção maior
Já no caso das contas de empresas (Pessoas Jurídicas), é necessário ter uma atenção maior para o caso especialmente das notas fiscais. No entanto, a declaração é em outro momento.
Para esse caso, entretanto, é fundamental que o total das notas fiscais emitidas seja superior ao total da movimentação de dinheiro recebido via Pix.
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