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Fui protestado e não tenho como pagar; o que fazer? As soluções disponíveis para o caso

02/06/2023

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Fui protestado e não tenho como pagar, o que fazer? Confira dicas de como resolver a situação e como evitar novas dívidas.

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Fui protestado e não tenho como pagar, o que fazer? O protesto de dívida corresponde a uma espécie de ação extrajudicial de registro e cobrança de dívida não paga. Ele causa uma série de consequências negativas ao devedor e, por isso, requer atenção.

Todavia, nem sempre o devedor possui a quantia necessária para quitar a dívida. Neste caso, é necessário buscar uma solução o mais rápido possível, pois em caso contrário os reflexos negativos do protesto se manterão.

O Guia do Ex-Negativado reuniu algumas dicas para você resolver uma dívida sob protesto, mesmo que não tenha o valor integral para quitá-la no momento. Confira quais são elas e como evitar novas dívidas!

O que fazer se fui protestado e não tenho como pagar?

Neste caso, a melhor solução é buscar o credor para demonstrar o interesse em resolver a situação e renegociar a dívida.

Muitas vezes, é possível firmar um parcelamento do valor total, de modo que as parcelas caibam no seu bolso.

Por isso, antes mesmo do prazo final de pagamento do protesto (3 dias após a notificação) busque o credor.

Você também pode buscar ajuda de órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, por exemplo. Por lá é possível obter orientações e assistência na negociação com o credor.

Eles podem intervir e buscar soluções que sejam justas para ambas as partes.

Mas antes de tudo, lembre-se de organizar seu orçamento, ver quais são os valores disponíveis e como encaixar possíveis parcelas nas finanças dos próximos meses.

Por aqui nós damos muitas dicas para fazer uma renda extra, e, em alguns casos, até a principal. Pode ser que você encontre algo que consiga fazer, e, assim, levante uma grana a mais em seu orçamento.

Também vale lembrar que, dependendo da sua situação financeira, você pode ser elegível para receber assistência de programas sociais ou de instituições de caridade locais.

Procure informações sobre programas de auxílio disponíveis na sua região.

Como saber se tenho dívidas protestadas?

Isso é bastante simples. Você pode, por exemplo, utilizar os sites de birôs como o Serasa e fazer uma pesquisa a partir do seu CPF.

Ao encontrar o registro de protestos, verifique o número do cartório.

Depois, faça uma rápida pesquisa no Google para descobrir de qual cartório se trata.

Você precisará requerer a ele uma certidão de protestos para, por fim, saber quem é o credor.

Leia: Como saber se meu nome está limpo no SPC/Serasa? Siga os passos e descubra sua situação

Como evitar novas dívidas e protestos?

Além de resolver a situação após ser protestado, também é importante unir esforços para que novas dívidas sejam evitadas. Para isso, tenha sempre em mãos seu orçamento.

Ele reúne as entradas e saídas de dinheiro e é um importante guia prático sobre as suas finanças. Com ele você sabe quais são as suas obrigações e como você gasta seu dinheiro.

Além disso, por meio deste documento se torna possível entender quais são as despesas passíveis de corte. Igualmente, qual seria o aumento ideal da sua renda.

Para ter sempre um orçamento organizado em mãos, além de dicas financeiras e sobre oportunidades para obter renda extra, baixe o App do Guia. Ele reúne tudo isso de forma gratuita e pode ser seu melhor amigo para sair das dívidas e ter uma relação saudável com suas finanças. Conheça!

Avatar de Aline Mota

Jornalista, com 18 anos de experiência nas áreas de Comunicação Corporativa de empresas nacionais e multinacionais e produtoras de conteúdo. Formada pela Universidade Bandeirante de São Paulo e pós graduada pela ESPM, Escola de Propaganda e Marketing. Apresentadora do canal de Finanças pessoais, Guia do Ex Negativado, mãe, dona de casa, profissional e apaixonada pela educação financeira. Acredita que com informação e mudança de atitude, é possível encontrar equilíbrio e ter sucesso financeiro. Produziu conteúdos para a Febraram e B3, participou de palestras do Gustavo Cerbasi, maior referência em educação financeira do Brasil.

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