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A Durante a próxima semana, na nova expedição do Brasil à China, uma das metas do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, faz oferta de suporte internacional, para restaurar pastagens. de 30 milhões de hectares deterioradas em áreas de cultivo nos próximos anos, aumentando em quase o dobro a área plantada do país. Ele já expôs essa iniciativa a empresários anteriormente.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, busca apoio internacional, especialmente dos países que compram produtos agrícolas brasileiros, para dar seguimento a um plano de transformar 30 milhões de hectares de pastagens degradadas em áreas de cultivo. A proposta foi discutida durante a campanha eleitoral de 2022, mas o orçamento federal limitado não será suficiente para bancar a iniciativa.
O ministro está em busca de apoio financeiro para o plano de conversão de pastagens degradadas em lavouras. Ele está negociando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a criação de um programa de financiamento e busca acordos com empresas multinacionais para a compra da produção agrícola das áreas recuperadas, visando gerar receita para os produtores e incentivar a prática de agricultura sustentável.
Proposta
O Ministério da Agricultura propõe que importadores de soja e milho ofereçam contratos de longo prazo aos produtores rurais, garantindo uma demanda estável pela produção nas novas áreas de cultivo.
A proposta inclui adiantamentos de pagamentos da safra para dar aos produtores fluxo e capital de giro.
Equipe do ministro acredita que o comprometimento dos compradores estrangeiros pode ser essencial para complementar a oferta de recursos para os esforços de conversão.
Parceria com governos estrangeiros pode ajudar a atrair investimentos e garantir a segurança alimentar dos países árabes e da China.
O algodão é um exemplo a ser seguido
O Ministério da Agricultura pretende criar um protocolo de sustentabilidade para a soja brasileira, semelhante ao já existente para o algodão.
Sendo assim, objetivo é criar um programa menos complexo, com certificação e rastreabilidade, para que os compradores possam identificar a fazenda de origem por meio de QR Code.
Os produtores seriam classificados de acordo com suas práticas, como produzir soja seguida de outra cultura que proteja o solo e capture carbono, além de expandir a produção em áreas de pasto degradado.
O protocolo também seria utilizado para atestar a transformação de áreas aos países importadores mais rigorosos.
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