Inflação e música: Argentina se tornou o destino ideal para fãs americanos de Taylor Swift

Os fãs americanos da cantora Taylor Swift estão descobrindo uma maneira vantajosa de vivenciar seus shows, graças à alta inflação enfrentada pela Argentina. Os ingressos para os aguardados shows da cantora na capital argentina estão sendo vendidos a um preço surpreendentemente acessível. Oferecendo, portanto, uma alternativa financeiramente atraente em comparação com os preços exorbitantes do mercado secundário nos Estados Unidos.

Preço dos ingressos para show da cantora

Enquanto nos EUA os ingressos podem alcançar valores astronômicos, ultrapassando facilmente a marca dos US$ 1.500 (equivalente a R$ 7.435) na revenda, os shows em Buenos Aires são uma opção mais acessível.

Com um preço médio de aproximadamente US$ 153 (cerca de R$ 758), devido às taxas de câmbio informais, os fãs americanos estão comparando o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de apenas um ingresso revendido nos Estados Unidos.

Outras formas de se adquirir

Clientes do Banco Patagonia na Argentina têm um motivo extra para comemorar, pois podem adquirir os ingressos em até seis parcelas sem juros, aproveitando as taxas de câmbio e a alta inflação do país sul-americano.

Essa estratégia de pagamento parcelado sem juros é comum entre os argentinos, servindo como uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda.

Apesar da crise econômica que assola o país, os argentinos têm o hábito arraigado de investir consideravelmente em ingressos para grandes espetáculos.

Taylor Swift segue lucrando

Taylor Swift, uma das maiores estrelas da música pop atualmente, tem lucrado milhões de dólares com sua turnê pelos Estados Unidos.

Estima-se que cada apresentação renda entre US$ 11 milhões (equivalente a R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (equivalente a R$ 59,4 milhões) em vendas.

Os fãs americanos da artista agora têm a oportunidade de unir o desejo de assistir a um show de Taylor Swift com uma viagem internacional econômica, aproveitando os preços acessíveis dos ingressos em Buenos Aires.

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