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No transcorrer do último ano, algo curioso aconteceu no cenário do comércio eletrônico no Brasil. Cinco gigantes desse setor assumiram uma supremacia notável, responsáveis por impressionantes 80% de todas as transações de compras online realizadas no país. Essa informação é trazida à luz pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Esse processo de consolidação não apenas marcou um novo padrão, mas também se traduziu em conquistas substanciais. A soma dos faturamentos desses líderes resultou em um valor expressivo de R$ 203,4 bilhões.
Essa notável concentração de poder nos cinco principais empresas do e-commerce destaca não apenas a ascensão do comércio digital, mas também a crescente preferência dos consumidores por essa forma de compra.
Na sequência saiba mais sobre isso e veja quais empresas se destacaram.
As empresas líderes do comércio eletrônico no Brasil
Essa estatística, que engloba tanto vendas provenientes de estoques internos quanto de parceiros externos, revelou-se responsável por substanciais 78% de todo o universo do comércio eletrônico do país.
O Mercado Livre ascendeu à posição de líder, registrando um impressionante volume de vendas equivalente a R$ 80,5 bilhões. Na sequência, a Americanas alcançou um patamar de R$ 44,3 bilhões, seguida de perto pelo Magazine Luiza, que somou R$ 43,3 bilhões.
Já a Via, com um montante de R$ 20,5 bilhões, e a Amazon, que registrou vendas no valor de R$ 14,6 bilhões, completaram o quinteto que conquistou o topo.
Pandemia influenciou nos resultados
As plataformas ganharam um peso substancial no decorrer da pandemia, persistindo no crescimento, mesmo diante da menor expansão do comércio eletrônico no Brasil, em relação ao comércio físico.
É de notar, pela primeira vez, que a Amazon teve suas estimativas de vendas divulgadas, com base em avaliações de empresas análogas e relatórios específicos do setor.
Outro ponto digno de destaque na análise foi o aumento constante da digitalização no âmbito varejista.
Impressionantes 74% das 300 maiores empresas optaram por canalizar suas vendas online. Um número que sobe para 91%, quando se exclui as empresas que lidam exclusivamente com alimentos.
Vendas por WhtatsApp também foram exploradas
Além disso, merece menção a presença das vendas por meio do WhatsApp, com 39% das empresas varejistas explorando esse canal de venda.
Um índice que se eleva para 57%, quando se considera exclusivamente as empresas que não atuam no segmento alimentício.
Uma observação intrigante recai sobre o setor de materiais de construção, no qual 70% das empresas varejistas encontraram no aplicativo de mensagens uma plataforma relevante para impulsionar suas vendas.
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