Bradesco, Itaú, Santander e Banco do Brasil dizem sim ao Desenrola; Caixa ainda avalia

Os principais bancos privados do país, Bradesco, Itaú e Santander anunciaram oficialmente sua adesão ao programa governamental chamado Desenrola. Essa iniciativa tem como objetivo principal oferecer soluções efetivas para aproximadamente 30 milhões de CPFs negativados, aliviando o fardo financeiro dos cidadãos por meio da renegociação de dívidas e da compra de débitos pelos bancos.

Um dos bancos públicos do país, o Banco do Brasil, já sinalizou adesão ao programa, já a Caixa, ainda não bateu o martelo, mas espera-se que a sinalização seja positiva.

Banco do Brasil está fechado com o Programa, Caixa ainda avalia

Como sinalizado acima, o Banco do Brasil já confirmou que ampliará suas soluções de renegociação de dívidas para os clientes através desse programa. O que é positivo para os que estão endividados com a instituição.

Já a Caixa Econômica Federal, por sua vez, encontra-se em fase de avaliação para aderir à iniciativa.

Segundo informa, participa de reuniões estratégicas visando contribuir para a construção de uma solução alinhada ao atendimento qualificado aos clientes.

Faixas diferenciadas para abranger perfis de devedores

Para abranger diferentes perfis de devedores, o programa Desenrola será dividido em duas faixas.

A primeira faixa, com limite de até R$ 5 mil e garantia do Tesouro, beneficiará pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos.

Já a segunda faixa, sem limite de volume devido, não contará com garantia, porém o governo oferecerá incentivos regulatórios aos bancos participantes.

A implementação do programa contará com a garantia do Fundo Garantidor de Operações e terá à disposição um montante de R$ 10 bilhões.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou que o programa está alinhado com as tratativas entre o governo federal e a entidade.

Veja ainda:

A expectativa é que o programa Desenrola contribua para a redução do número de consumidores negativados e auxilie na diminuição do volume de dívidas dos cidadãos.

Deixe um comentário