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Onde vender roupas usadas se tornou uma pergunta cada vez mais frequente, especialmente em tempos de economia colaborativa e consumo consciente. Vender roupas usadas se tornou uma oportunidade não apenas para liberar espaço no guarda-roupa, mas também para levantar uma grana extra.
Se antes essa prática estava restrita a brechós físicos de bairro, hoje o cenário é muito mais amplo e acessível, graças à internet e às plataformas especializadas que facilitam o processo de revenda.
E o melhor de tudo: a demanda por roupas de segunda mão cresce constantemente.
De acordo com informações divulgadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no início de 2023 o Brasil contava com 118.778 brechós em funcionamento. Esse número reflete um impressionante aumento de 30,97% nos últimos cinco anos.
Portanto, se você tem peças no guarda-roupa que já não usa mais e quer transformá-las em uma fonte de renda, saiba que há várias opções de onde vender roupas usadas, desde plataformas online a redes sociais e brechós digitais especializados.
Confira, adiante, algumas das melhores alternativas para começar a ganhar dinheiro desapegando.
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A busca por onde vender roupas usadas e a questão da diminuição do desperdício
Ao optar por revender peças que já não utilizamos, não apenas liberamos espaço em nosso guarda-roupa, mas também ajudamos a reduzir o desperdício e a demanda por novas produções, que muitas vezes têm um impacto ambiental negativo.
Além disso, essa prática pode se transformar em uma fonte de renda extra, permitindo que aproveitemos o que já possuímos de maneira inteligente e responsável.
Assim, desapegar de roupas que não usamos mais se torna um ato de consciência ecológica e uma oportunidade financeira.
Repassa: comodidade para quem quer praticidade
O Repassa é uma das principais plataformas de brechós online no Brasil, com uma proposta diferenciada que visa simplificar a vida do vendedor.
Ao optar por vender suas roupas no Repassa, você não precisa se preocupar em montar uma loja virtual, tirar fotos ou fazer anúncios.
O processo é bastante simples: basta solicitar a Sacola do Bem, com capacidade para até 40 peças adultas, e preenchê-la com suas roupas.
A sacola poderá ser retirada em seu endereço, enviada pelos Correios ou deixada em uma loja Renner.
As peças passam por uma curadoria feita pela própria plataforma, que avalia e seleciona o que será vendido.
Apesar de o Repassa cobrar uma taxa de 60% sobre o valor de venda, os vendedores recebem 40% do montante.
O pagamento das vendas ficará disponível para que você possa utilizá-lo em compras no site, fazer doações para ONGs ou transferir o valor para sua conta bancária cadastrada.
Além disso, o serviço oferece suporte logístico completo, fotografia e atendimento ao cliente, o que torna o processo prático para quem não tem tempo ou habilidade para cuidar de todos esses detalhes.
Enjoei: o “maior brechó online” do Brasil
Se você está procurando onde vender roupas usadas com mais controle sobre suas vendas, o Enjoei pode ser uma boa opção.
Conhecido como o maior marketplace de roupas usadas no Brasil, a plataforma permite que os vendedores criem suas próprias lojas, cadastrem produtos e façam anúncios detalhados.
Além de roupas, é possível vender acessórios, calçados e até itens de decoração.
Para começar, você só precisa se cadastrar, tirar boas fotos das peças e escrever descrições precisas, informando o estado de conservação e outras características importantes.
O Enjoei cobra uma taxa de 18% de comissão sobre cada venda, além de uma taxa fixa que pode chegar a R$ 27,50 por item, dependendo do plano escolhido.
Apesar dos custos, a grande visibilidade e o fluxo de usuários do site compensam, especialmente para quem tem peças de marcas conhecidas ou produtos em bom estado.
OLX: ideal para venda rápida e local
A OLX é outra plataforma amplamente utilizada para a venda de roupas usadas, especialmente para quem busca um modelo de negócio simples e com baixas taxas.
Você pode criar até 40 anúncios gratuitos, o que é uma vantagem para quem está começando e não quer investir logo de início em planos pagos.
A plataforma tem uma grande base de usuários, e, por ser voltada para transações diretas entre consumidores, muitas vezes é possível combinar vendas locais, o que elimina custos com frete.
Além disso, para quem quer ampliar o negócio, há a possibilidade de contratar planos profissionais, a partir de R$ 59,90 por mês, com recursos avançados para quem pretende vender em maior volume.
Troc: menos trabalho, mais eficiência
Para quem prefere um processo mais automatizado na busca por onde vender roupas usadas, a Troc pode ser uma opção interessante.
A plataforma, semelhante ao Repassa, oferece um serviço completo de avaliação, precificação e fotografia das roupas.
Isso significa que você envia as peças e a Troc cuida de todo o resto.
É uma alternativa interessante para quem quer evitar o trabalho de gerenciar anúncios e fotografar produtos.
A Troc cobra taxas que variam de 25% a 60% do valor da peça vendida, dependendo do valor do item.
Para peças mais caras, a taxa é menor. O serviço também inclui a coleta dos itens diretamente na sua casa, o que garante praticidade.
O primeiro passo é selecionar pelo menos 15 peças que você quer vender, garantindo que todas estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos pela plataforma.
As peças aceitas incluem roupas, bolsas, sapatos e acessórios femininos, além de roupas e acessórios infantis.
Em até 20 dias úteis, você receberá um e-mail com um link para aprovar ou ajustar os preços das suas peças.
A empresa afirma que o processo é simples. Basta fazer seu cadastro, solicitar um código de postagem para o envio (que ficará por conta da Troc) ou a coleta do material em sua residência.
Mercado Livre: referência em comércio eletrônico
O Mercado Livre se consolidou como uma referência no comércio eletrônico em toda a América Latina, permitindo que milhares de vendedores exponham seus produtos.
Essa plataforma oferece para quem procura onde vender roupas usadas, um espaço dinâmico para que os compradores façam suas aquisições de maneira prática.
Ao vender no Mercado Livre, os usuários devem estar cientes de que a plataforma cobra uma tarifa por cada venda.
Essa taxa varia de zero a 16%, dependendo do preço do produto, e inclui um custo adicional por transação. Assim, itens com valores mais altos geram taxas proporcionalmente maiores.
Uma das características atraentes do Mercado Livre é a possibilidade de ter uma loja virtual própria, além de utilizar a plataforma para vendas. Pode ajudar os vendedores a alcançar um público mais amplo e, consequentemente, a impulsionar suas vendas.
Redes sociais: seu brechó online na palma da mão
Se você busca onde vender roupas usadas, mas já tem uma base de seguidores nas redes sociais, você pode aproveitar esse potencial para fazer grana.
Instagram, TikTok e Facebook são ótimas opções para vender roupas usadas.
O Instagram Shopping, por exemplo, permite que você marque produtos nas suas postagens, levando o comprador diretamente para a página de pagamento.
Usar hashtags relevantes, como #brechóonline, por sua vez, ajuda a aumentar a visibilidade das suas postagens, atraindo um público qualificado.
Além disso, a possibilidade de criar conteúdos visuais que chamem atenção, como vídeos no TikTok ou no Instagram Reels, faz com que suas peças ganhem mais destaque e engajamento.
Há também o Marketplace do Facebook, uma seção da rede social onde os usuários podem anunciar produtos, sejam novos ou usados, para venda. Não existem custos para cadastrar os itens, nem taxas associadas ao uso do marketplace.
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A era do desapego é rentável
Ao considerar onde vender roupas usadas, seja através de plataformas especializadas, redes sociais ou brechós online, você encontra maneiras práticas e lucrativas de fazer uma renda extra.
O mercado está em crescimento, e as oportunidades são amplas.
Ao seguir as dicas e escolher a plataforma que melhor se adapta ao seu perfil, você estará no caminho certo para levantar uma grana desapegando — e, de quebra, contribuir para um consumo mais sustentável.