Caixa contra ex-presidente Pedro Guimarães: 6 iPhones destruídos e denúncias de assédio

18/05/2023

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A Caixa Econômica Federal toma medidas legais contra Pedro Guimarães, ex-presidente demitido por acusações de assédio. Saiba os motivos.

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A Caixa Econômica Federal tomou medidas legais contra o ex-presidente Pedro Guimarães, demitido em junho passado devido a alegações de assédio. Em busca de justiça e compensação, a instituição financeira iniciou duas ações distintas contra Guimarães, visando responsabilizá-lo por suas condutas prejudiciais.

As ações movidas pela Caixa

A primeira ação movida pela Caixa procura garantir que Guimarães cumpra com o pagamento de R$ 10 milhões, valor estipulado no acordo recente feito para encerrar a ação movida pelo Ministério Público do Trabalho relacionada ao assédio.

Essa medida busca assegurar que Guimarães seja devidamente responsabilizado pelos danos causados aos funcionários e à reputação da instituição.

A segunda ação movida pela Caixa contra o ex-presidente está relacionada à destruição de seis iPhones pertencentes ao banco.

Segundo relatos dos funcionários, Guimarães teria demonstrado acessos de fúria durante seu mandato, lançando os aparelhos contra a parede.

Nesse sentido, a Caixa busca que Guimarães seja considerado responsável pela substituição dos dispositivos danificados, evidenciando a importância da preservação do patrimônio da instituição.

Quem é Pedro Guimarães?

Pedro Guimarães foi presidente da Caixa durante os anos de Janeiro de 2019 até Junho de 2022. Atualmente, ele enfrenta um processo como réu por acusações de assédio sexual e moral.

A Justiça Federal de Brasília aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), alegando que os crimes foram perpetrados contra funcionárias do banco estatal.

Embora os detalhes exatos da denúncia ainda estejam envoltos em sigilo devido ao andamento da ação penal, o caso desperta grande preocupação e levanta questões sobre a conduta do ex-presidente.

Uma reportagem explosiva do portal “Metrópoles” revisitou as acusações feitas por cinco funcionárias da instituição. As denúncias foram inicialmente encaminhadas à ouvidoria do banco, mas o impacto foi além do esperado, resultando na demissão do então presidente, responsável pelas operações.

As informações são da coluna do jornalista Rodrigo Rangel, do site Metrópoles. 

Avatar de Rachel Koerich

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