Renegociação de dívidas – O Nubank parece estar comprometido em ajudar seus clientes a superarem suas pendências financeiras por meio de uma campanha exclusiva de renegociação de dívidas. Durante todo o mês de maio, os usuários terão acesso a soluções personalizadas, com condições especiais e facilidades de pagamento.
Renato Campanholo, responsável pela área de cobranças da Nubank, destacou a intenção de auxiliar os clientes a se livrarem definitivamente das dívidas, sem burocracias ou termos complicados.
A proposta é oferecer condições vantajosas e descontos para que as pessoas possam resolver suas pendências de forma prática e eficiente.
Renegociação de dívidas: cartão de crédito e empréstimos são prioridades no Nubank
A campanha é direcionada aos usuários que possuem dívidas no cartão de crédito e em empréstimos.
Para a renegociação de débitos no cartão, as condições de pagamento são adaptadas conforme o tempo de atraso ou o valor da dívida.
Os benefícios incluem entrada facilitada, taxas de juros reduzidas, descontos adicionais e opções flexíveis de parcelamento.
Já para os clientes com pendências em empréstimos, o Nubank afirma oferecer os maiores descontos já disponibilizados pela empresa, considerando o tempo de atraso.
O processo de renegociação pode ser realizado de maneira simples e conveniente, diretamente pelo aplicativo ou pelo canal de atendimento do Nubank, no número 0800-608-6236.
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Dívida com Nubank: fatores sazonais influenciam inadimplência
Embora os resultados do primeiro trimestre do Nubank ainda não tenham sido divulgados (a previsão é para o dia 15 de maio), o fundador e CEO global, David Vélez, mencionou em uma recente entrevista para o Valor Econômico, que a inadimplência pode apresentar um leve aumento no início deste ano, após uma queda no quarto trimestre, influenciada por fatores sazonais.
Vélez reitera, porém, que a inadimplência está sob controle e alinhada com o planejamento da empresa.
No último trimestre, a taxa de operações em atraso superior a 90 dias registrou um aumento para 5,2%, em comparação com 4,7% no terceiro trimestre e 3,1% no final de 2021.
No entanto, a inadimplência de curto prazo (15 a 90 dias) apresentou uma queda, passando de 4,2% para 3,7% no trimestre anterior.
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