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Dívida de banco caduca quando? Ela um dia deixa de existir? Descubra o que diz a lei

23/04/2023

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Dívida de banco caduca quando? Confira os prazos aplicáveis e saiba se vale a pena esperar a dívida caducar ou não.

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Dívida de banco caduca quando? A possibilidade de cobrança de valores não é ilimitada. Isto é, a lei determina prazos para que os credores, como bancos e outras empresas, cobrem seus clientes pelo pagamento de débitos.

Descubra no Guia do Ex-Negativado como funciona este prazo, qual é ele e como essa limitação temporal da cobrança funciona. Do mesmo modo, saiba as consequências de esperar a caducidade.

Dívida de banco caduca quando?

A resposta é: depende. A lei determina que, no geral, a caducidade se aplica a qualquer tipo de dívida no prazo de 10 anos. Todavia, ela também prevê alguns prazos específicos para dívidas decorrentes de certos tipos de produtos e serviços.

Por exemplo, a cobrança de dívida de cartão de crédito pode ocorrer em até 5 anos, mesmo prazo dos boletos bancários. Já as dívidas decorrentes de cheques, seguros e notas promissórias caducam em 3 anos.

Desse modo, a resposta para o questionamento de quando a dívida de banco caduca varia de acordo com sua origem. Ou seja, do tipo de produto ou serviço que não foi pago e que gerou a pendência financeira.

Quando a dívida de banco caduca ela deixa de existir?

Não, a dívida não deixa de existir. O que acontece é que o credor – neste caso, o banco – perde o direito de cobrá-la judicialmente. Também não pode, após esse prazo, requerer a inscrição do consumidor nos bancos de restrição de crédito.

Vale a pena deixar a dívida caducar?

Definitivamente não! Portanto, se você quer saber quando a dívida de banco caduca para deixá-la seguir em aberto, saiba que esta não é uma boa ideia.

Primeiramente porque a dívida, em si, não deixa de existir. O banco ainda é credor do valor. Igualmente, porque o não pagamento gera, até a caducidade, uma série de consequências negativas.

Dentre elas estão o risco de negativação do nome, o que também cria impasses para o alcance de produtos financeiros (como empréstimos, financiamentos e cartão) com boas condições (baixos juros, limite alto, etc.).

Veja ainda: Como quitar dívidas com bancos? 6 ações vitais para negociar débitos com desconto

Além disso, mesmo com a suspensão da negativação do nome, o banco ainda assim mantém você em um cadastro interno que faz com que os produtos disponíveis fiquem limitados.

Por isso, o melhor que você tem a fazer é buscar negociar a dívida para que seja possível o sua quitação. Para isso, você encontra dicas no App do Guia! Acesse-o e veja como sair das dívidas e encontrar equilíbrio financeiro.

Avatar de Ana Follmann

Assim como Caetano Veloso, sou uma otimista por determinação. Formada em Direito pela UFPR, especializada em Direito do Trabalho e produtora de conteúdo desde 2018 em nichos diversos e que aguçam minha curiosidade. Também tenho Contato profissional que é: [email protected]

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